domingo, 11 de dezembro de 2011


Em certas áreas, como a Química, a prática de ensino pode ser favorecida pela experimentação como ferramenta instrucional. A aprendizagem de muitos conceitos químicos é favorecida quando ocorre abordagem experimental. Este aspecto deve ser aproveitado como agente facilitador da interação professor-aluno embora represente dificuldades de ordem material que tornam a experimentação proibitiva em escolas com poucos recursos. É importante avaliar como a utilização do computador pode contribuir no processo educacional já que, na tentativa de contextualizar a teoria e a prática no ensino de Química, a utilização de recursos computacionais nas aulas pode representar uma alternativa viável . Um tipo de programa de informática que pode ser usado com fins didáticos é representado pelos programas de simulação que permitem destacar aspectos específicos do conteúdo abordado e orientar a tomada de decisões em experimentos, situação que favorece muito a compreensão dos conceitos químicos.

Gustavo Antonio Toretti (IQ), Claudia Marteli (FM), Adriana Vitorino Rossi (PQ)


As Novas Tecnologias e o Ensino de Química



A proposta educacional e de sua ideal – igualdade de oportunidades, participação, descentralização e autonomia – à política e à racionalidade econômica é a desconsideração da autonomia do setor educacional. “A educação não terá assim, uma finalidade em si mesma, sendo seus objetivos instrumentais para o desenvolvimento econômico” (Fonseca, 1999:67). E Para fomentar e estimular a informatização da sociedade brasileira, fazia-se necessário estender as aplicações da informática a todos os setores e atividades da sociedade, a fim de dinamizar e aperfeiçoar a realização de projetos de transformação social, buscando com isso a solução de problemas de diversas áreas - energia, saúde, educação, agricultura, transporte. Nessa conjuntura, a educação era considerada o setor capaz de “garantir a construção de uma modernidade aceitável e própria” (Moraes, 1993:17), apesar do atraso e das dificuldades que esse setor vinha apresentando para aceitar o inovador e o moderno. Também caberia à educação articular o avanço científico e tecnológico com o patrimônio cultural da sociedade e promover as interações que se fizessem necessárias.
A implantação dessa política era necessária a formação de recursos humanos altamente capacitados para o novo sistema. A partir 1985 as universidades se apresentavam como os principais formadores. Em 1975 a Unicamp promove intercâmbio entre seus pesquisadores e os do Massachusetts Instituto of Technology, o famoso MIT, nos Estados Unidos, com destaque para Seymour Papert e Marvin Minsky. Desse intercâmbio nasce um projeto para utilização dos computadores em educação, utilizando a linguagem LOGO – desenvolvida por Papert -, estando envolvidos no mesmo um grupo interdisciplinar de especialistas das áreas de computação, lingüística e psicologia educacional. Em 1977 o projeto passou a envolver crianças, sob a coordenação de dois mestrandos em computação. Também a UFRGS, no final da década de 70 e início da de 80 desenvolve experiências semelhantes, apoiadas nos estudos de Piaget e Papert. O Laboratório de Estudos Cognitivos (LEC) do Instituto de Psicologia explora as potencialidades do computador com a linguagem LOGO, com crianças de escola pública que apresentavam dificuldades de aprendizagem, buscando conhecer e compreender o raciocínio lógico-matemático dessas crianças bem como as possibilidades de intervenção junto a elas de modo a promover a aprendizagem autônoma dessas crianças.
Percebermos que desde as origens do processo de introdução da informática na educação, um fato que persiste até hoje, ou seja, os educadores e professores ficam quase à margem desses processos. Os projetos para o uso da tecnologia na educação envolvem técnicos e especialistas de áreas relacionadas com a tecnologia, mas não envolvem os profissionais diretamente envolvidos com a educação - os professores de sala de aula.
Entretanto, o MEC não assume a responsabilidade pela área. Esta fica a cargo da Secretaria Especial de Informática (SEI), a qual, em 1980 cria a Comissão Especial de Educação, a fim de realizar estudos sobre a aplicabilidade da informática na educação, acompanhar as pesquisas brasileiras em desenvolvimento, conhecer as experiências francesas e americanas e poder, com esses subsídios, gerar normas e diretrizes para a área de informática na educação. Observando outros países e suas diretrizes o Brasil implanta o Projeto Brasileiro de Informática na Educação – EDUCOM -, recomendado pela comunidade científica é elaborado em 1983, constituindo-se numa proposta de trabalho interdisciplinar voltada para a implantação experimental de centros-piloto, os quais eram considerados como instrumentos relevantes para a informatização da sociedade brasileira, pois visavam à capacitação nacional e uma política para o setor. E em 1984 o MEC assume a liderança do processo de informatização da educação, firma convênio com as universidades e a Fundação Centro Brasileiro de TV Educativa (Funtevê) – órgão do governo federal responsável pela coordenação e supervisão da aplicação de tecnologia educacional – para dar início às atividades de implantação dos centros. O Centro de Informática Educativa (Cenifor), que havia sido criado em 1982, vinculado à Secretaria Especial de Informáticaseinf-MEC), tem suas atribuições regimentais reformuladas para melhor adequar-se à coordenação, à captação e ao repasse de recursos visando o financiamento do Projeto Educom. O Cenifor, de acordo com documento do Funtevê, citado por Oliveira (1997:35), tinha também como finalidade promover a integração dos centros-piloto e garantir o repasse das informações a outras estruturas da rede federal e também das redes estaduais e municipais de ensino; acompanhar as atividades desenvolvidas pelos centros, além de promover as atividades de discussão sobre a utilização da informática no processo educacional junto a outros setores da sociedade. No entanto, em 1985, com o fim do governo militar e a transição governamental, ocorrem alterações funcionais nas instituições federais com conseqüentes mudanças de orientação política e administrativa. A nova administração do Funtevê entende que a pesquisa não é prioridade, efetiva o desmonte do Cenifor, o que relega os centros-piloto a uma situação financeira difícil, ficando a sua sustentação apenas por conta do MEC.
Em sua estratégia de ação, o Programa propunha segundo Moraes (1993:23), a convergência de esforços do setor educacional para a busca de autonomia tecnológica no país e a capacitação nacional para que a sociedade brasileira fosse capaz de assumir o seu próprio processo de informatização, colaborando para o desenvolvimento sócio-econômico e político do país. Uma das primeiras ações desenvolvidas foi a avaliação do Projeto Educom. Ainda segundo Moraes (1993), o relatório final dizia que, apesar dos problemas, os centros-piloto vinham desenvolvendo as atividades a que se propuseram, não havendo dúvidas quando às suas reais possibilidades na consecução das metas propostas; recomendava também a manutenção do apoio técnico e financeiro aos centros, maior intercâmbio entre os pares, maior incentivo à pesquisa. outro projeto foi o projeto Formar, uma das ações desenvolvidas pelo CAIE, visava, de acordo com Oliveira (1997:45-6), a formação de professores e técnicos das redes municipais e estaduais de ensino de todo o país para o trabalho com Informática Educativa, de modo a tornarem-se agentes catalisadores junto às suas redes de ensino. Esses profissionais tinham a incumbência de viabilizar a implantação de Centros de Informática Educativa (CIEDs) em seus respectivos estados e municípios e capacitar outros docentes em seu lugar de origem. O primeiro curso de Informática na Educação realizou-se em 1987, no Educom (Nied) da Unicamp, e contou com a participação de 52 professores e técnicos de 24 estados, como alunos, além de componentes dos centros-piloto na equipe docente os CIEDs. em 1988 os projetos começaram a ser implantados, e constituíam-se, conforme Moraes (1993:24), em ambientes de aprendizagem informatizados, integrados por grupos interdisciplinares de educadores, técnicos e especialistas, utilizando programas computacionais de uso/aplicação da informática educativa. Tais centros tinham como propósito atender alunos e professores de 1º e 2º graus, de educação especial, e à comunidade em geral; deveriam constituir-se em centros irradiadores e multiplicadores da tecnologia da informática para as escolas públicas e os grandes responsáveis pela preparação de uma significativa parcela da sociedade brasileira rumo a uma sociedade informatizada. O computador é definido, em todas as propostas, como ferramenta educacional, devendo ser utilizada para instrumentalizar os alunos nas áreas de maior demanda no mercado de trabalho: sistema operacional, processadores de textos, banco de dados, planilha eletrônica, linguagens de programação e manipulação de utilitários. As sessões em que os alunos tinham contato com o computador aconteciam uma ou duas vezes por semana, com duração de mais ou menos 45 minutos cada, em horários extraclasse, transformando-se em cursos de profissionalização de adolescentes que visavam à consolidação da capacidade técnica e o aprofundamento em programação.
De acordo com Oliveira (1997:48), mesmo com a criação dos CIEDs a Política Nacional de Informática Educativa ainda não estava definida por completo. Buscando contribuições e recomendações de pesquisadores, técnicos, empresários e autoridades na área, para a definição do modelo de informatização educacional a ser seguido pelo governo brasileiro, foi realizada em 1987, em Florianópolis, a “Jornada de Trabalhos de Informática na Educação: Subsídios para Políticas”.
Para o desenvolvimento de suas finalidades o Programa previa o apoio à criação e implantação de Centros de Informática na Educação distribuídos em todo o país, atendendo aos ensinos fundamental, médio e superior e à educação especial, junto às Secretarias de Educação, Universidades e Escolas Técnicas Federais. Esses centros constituíram-se em três categorias distintas, de acordo com seus campos de atuação: Centros de Informática na Educação de 1º e 2º graus (CIEds), Centros de Informática na Educação Tecnológica (CIET) e Centros de Informática na Educação Superior (CIES) em 1991, a Informática Educativa ganha espaço na lei que regula a Política de Informática no Brasil, cabendo ao MEC a responsabilidade pela implementação de ações de formação de recursos humanos na área de informática. Para tanto, foram inclusos na parte orçamentária, recursos para a implantação de Centros de Informática Educativa e execução das ações do Proninfe.


Plano de Ensino/Plano de Atividade/ Plano de Unidade


 
1-IDENTIFICAÇÃO:
·         ESCOLA: Colégio de Aplicação da UFS
·         SÉRIE: 2a serie do ensino médio
·         TEMA: Equilíbrio Químico
·         DURAÇÂO MÉDIA: 10 horas
·         PROFESSOR (A): Estagiaria(o): Jany Cleide  e Eunides

2-EMENTA
            A evolução do conhecimento sobre o equilíbrio químico: As constantes do equilíbrio(Kc e Kp), apresentação do equilíbrio, a relação entre Kc e Kp, o equilíbrio hidrogênio, o avanço para o equilíbrio, equilíbrio e estequiometria, o grau de equilíbrio, o equilibro iônico, a constante de ionização de acido, a constante de dissociação de base, Lei de diluição de Ostwald, o deslocamento do equilíbrio principio de Le Chatelier, a variação da concentração, efeito do íon comum, variação da pressão, variaçao da temperatura, adição do catalisador, equilíbrio iônico na água, produto iônico da água, PH e POH, água pura e soluções, solução tampão, hidrolise de sais, o caráter acido-base na hidrolise salina, produto de solubilidade e a relação entre o Kps e o coeficiente de solubilidade.          
3-OBJETIVOS GERAIS
Fazer com que os alunos aprendam os conceitos científicos, possibilitando condições que propicie a mudança conceitual partindo de fatos concretos, observáveis que levem a sua própria autonomia sobre o conhecimento.
- Possibilitar o entendimento do tema “O equilíbrio de ionização da amônia” explorando situações que envolvem a química do “Principio de Le Chatelier”, em problemáticas de neutralização da solução. E a compreensão do que acontece quando o indicador muda de cor rosa para o incolor e vice-versa.
4- DESENVOLVIMENTOS DOS CONTEÚDOS DE APRENDIZAGEM  

Conteúdos conceituais
Conteúdos procedimentais
Conteúdos atitudinais
Compreender a evolução do conhecimento sobre o equilíbrio químico
Realizar experimento simples
Ter autonomia sobre o assunto
Entender as constantes de equilíbrio Kc e Kp
Efetuar cálculo matemático
Estabelecer as formas na apresentação do equilíbrio
Observar o conteúdo
Observar a relação entre Kc e Kp
Expressar idéias e argumentos
Saber trabalhar em grupo
Compreender o equilíbrio hidrogênio
Ouvir e perguntar
Posicionar-se favoravelmente em busca de soluções
Entender as realizações de medidas no avanço para o equilíbrio
Reorganizar o conhecimento dentro do contexto
Ter habilidade de leitura de interpretação de texto
Descrever as concentrações molares das diversas substancia, envolvendo equilíbrio, estequiometria e grau de equilíbrio
Construir e analisar gráficos com o programa QuipTabela
Ter autoconfiança
Observar as soluções aquosas de ácidos, bases e sais em: equilíbrio iônico, constante de ionização de acido, constante de dissociação de base e lei de diluição de Oswald  
Trabalhar com jogos didáticos usando o computador.
Entender as interferências e as perturbações no deslocamento: no principio de Le Chatelier, variação da concentração, efeito do íon comum, variação da temperatura e adição de catalisador   
Construir mapas conceituais
Ter segurança sobre o conteúdo
Compreender como a água pura se ioniza formando os íons hidrogênio e hidroxila estabelecida no equilíbrio iônico da: no produto iônico da água PH e POH, água pura e soluções tampão
Observar e manusear material de laboratório
Respeitar o fenômeno observado
Observar a derivação do acido e base na hidrolise se sais e o seu caráter
Produzir novos conhecimentos diante de uma situação real
Entender uma solução saturada ou insaturada como conceito do produto de solubilidade e a relação entre Kps e coeficiente de solubilidade
Unitizar modelos explicativos para compreender a dissolução e a neutralização da solução
Cooperar, respeitar, valorizar o seu trabalho e dos seus colegas
 Compreender o Experimento do equilíbrio de ionização da amônia
A apresentação de vídeo para contextualizar com assunto
Observar com atenção o vídeo


5-PROCEDIMENTOS DE ENSINO                                                                             
 5.1- Estratégias de ensino:
·          Organizadores prévios- uma solução amoniacal para limpeza- “efeito do íon comum”;
·          Aulas expositivas interativas- sistematização e socialização, dos conteúdos trabalhados ocorrerão ao término de cada atividade;
·          Trabalhando o texto: “a neutralização da solução no princípio de Le Chatelier.”
·          Experimento simples: o deslocamento do íon no momento que a solução muda de cor;
·          Com mapas conceituais: sistematização e socialização e/ou avaliação dos conteúdos trabalhados.  
·          Jogos didáticos: o lúdico e processo de ensino de aprendizagem- caça-palavras.
OBSERVAÇÃO: A avaliação ocorrerá ao longo do desenvolvimento das atividades respeitando-se os princípios básicos definida na lei de diretrizes e bases da educação nacional (LDB), onde o resultado obtido pelos estudantes ao longo do desenvolvimento da unidade será mais valorizado que nota da prova final. avaliação continuada.   
5.2-Os recursos:
a) Humanos: alunos professores do ensino médio.
b) Materiais: papel oficio; material de laboratório (reagentes vidraria e materiais diversos); papel madeira; cartolina; cola; tesoura; régua; CD; pincel para quadro branco; giz/apagador; transparência, dentre outros.
c) Equipamentos: computador e acessórios, equipamento básico de laboratório, retroprojetor/data show, dentre outros.  
  6-BIBLIOGRAFIA:
a) Para o aluno- livros adotados na escola da educação básica e pesquisa no Google.

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Programa QuipTabela

Essa é a janela principal do aplicativo e é a partir dela que se tem acesso à maior parte das funcionalidades do aplicativo.
Os elementos químicos estão dispostos de acordo com a forma tradicional da Tabela Periódica. No QuipTabela é considerada a divisão dos elementos em: metais, ametais e gases nobres. A separação em semi-metais não é considerada nesta versão do aplicativo, assim como a SBQ (Sociedade Brasileira de Química) não a considera em suas tabelas. (semi-metais: boro, silício, germânio, arsênio, antimônio, telúrio e polônio). Além dos elementos químicos, são encontrados botões com os títulos: "Metal", "Ametal" e "Gás Nobre"; estes botões ao serem acionados, abrem um  breve descrição sobre o que caracteriza um metal como sendo metal, um ametal como sendo ametal e um gás nobre como sendo um gás nobre.Os botões com títulos: "La-Lu" e Ac-Lr", ao serem acionados, possibilitam a exibição da Tabela Periódica na forma expandida, ou seja, com os elementos da série dos lantanídeos e dos actinídeos introduzidos no bloco principal da Tabela Periódica.

O que é QuipTabela?
Quiptabela é uma Tabela Periódica interativa, que conta com 30 informações sobre cada um dos elementos químicos. O QuipTabela não é somente um banco de dados com informações químicas, mas sim, um software educacional que tem por objetivo: auxiliar na construção do conhecimento referente ao assunto Tabela Periódica e Periodicidade Química. Também é possível encontrar seções que podem ser trabalhadas por um grande número de pessoas, não havendo a necessidade delas estarem estudando ou lecionando o conteúdo do aplicativo. Os textos do aplicativo são de fácil entendimento e as informações são tratadas de forma qualitativa.
A Tabela Periódica do QuipTabela possui 30 informações diferentes sobre cada um dos elementos químicos. Estas informações se dividem em várias seções, a principal e com maior volume de informações é a denominada "Dados", seção onde se encontram mais de vinte e cinco propriedades físico-químicas e informações sobre os elementos. Outras seções como a "Potencial de Redução", "Fontes" e "Aplicações" completam as seções com informações dos elementos químicos. Quiptabela traz diversas ampliações e novas seções.
·         Seção "Gráficos" - torna possível a criação de gráficos interativos, para melhor entender a periodicidade das propriedades químicas dos elementos.
·         Seção "Ordenação" - torna possível a ordenação crescente de duas propriedades em função de uma terceira. Os elementos podem ser ordenados em relação a uma determinada propriedade ou de acordo com seu grupo ou período de classificação periódica.
·         Seção "Comparação" - torna possível a comparação entre os valores de uma mesma propriedade para elementos diferentes. É possível localizar um ou mais elemento químico de acordo com uma margem numérica de uma determinada propriedade, como por exemplo, a densidade.
·         Seção "Identificar" - torna possível a identificação dos elementos químicos de acordo com sua classe, família, bloco pertencente, estado físico e período de classificação.
·         A seção "Descrição" foi revisada e ampliada. É possível encontrar informações sobre cada uma das famílias da Tabela Periódica, com um tratamento qualitativo de informações.
·         Seção "Potencial de Redução" - torna possível a visualização dos principais potenciais de redução de todos os elementos da Tabela Periódica.
·         Seção "Movimentação" - captura toda a movimentação do usuário no aplicativo. Toda janela aberta é capturada para uma posterior análise de quais foram às seções abertas.
·         Seção "Preferências" - torna possível a alteração da aparência do aplicativo. É possível alterar os rótulos dos elementos, assim como alternar entre a definição da IUPAC (1, 2, 3,...) e a popular (IA, IIA, IIIA,...) para a nomeação dos grupos da Tabela Periódica.
·         Seção "Ajuda" - traz algumas informações sobre o software e respostas para possíveis dúvidas no uso do Quiptabela.
Com o auxílio do QuipTabela, muitas são as atividades que podem ser desenvolvidas para o processo de ensino-aprendizagem de Tabela Periódica e periodicidade química. Com diversos recursos para cada elemento. Neste programa você poderá encontrar histórico dos elementos, fonte de btenção, aplicações dos elementos e de seus compostos, também é possível encontrar seções com biografias de cientistas que entraram para a história da Química, entre eles, descobridores de elementos químicos da Tabela Periódica. Você também poderá criar gráfico e tabelas para analisar a periodicidade das propriedades dos elementos químicos e buscar por elementos químicos.